Gostei das teses e dissertações como exemplo de memórias, e resolvi me arriscar.
Se um dia eu vier a escrever uma tese, serão estes os agradecimentos.
Aos meus pais, sem os quais não estaria aqui. Aqui no planeta Terra, no Brasil, na UNICAMP. Pelo lugar onde nasci, pela educação que recebi e por todas as oportunidades que me foram – e ainda me são – dadas. Pelo pulso firme, pelas regras incomuns que muitas vezes questionei – algumas ainda questiono – mas que certamente fizeram de mim alguém melhor, e um pouco mais difícil de lidar.
À minha irmãzinha, que me ensinou a dividir, a ser menos chata e menos mimada. Não pelas chateações quando era criança, mas pelo companheirismo de hoje, pela super amiga que virou agora que está maior que eu. Pena que foi pra tão longe...
À Lídia, “irmã” desde os quatro anos de idade. Por acompanhar minha vida, ainda que à distância, e por continuar minha amiga mesmo depois do nosso “divórcio”.
Aos professores que tive, à maioria deles, ao menos. Aqui não me cabe colocar os nomes, mas agradeço aos que de alguma forma me mudaram. Pelo apoio, pela torcida, e pelo orgulho que sentiram quando conquistei o que tanto almejava.
A todos os amigos que participaram de minha vida em diversas fases. Aos da Califórnia, de muitos nem lembro o nome. Ao Andy, que certamente nunca lerá isto, a não ser que eu traduza. Aos coleguinhas do JIP, do ISJ, do Anglo – já não tão -inhas – e aos da UNICAMP – que de -inha era só eu. Aos Amigos do Edge. Aos que ficaram. Aos que perdi contato. E aos que não voltam mais...
Às pessoas com quem morei. Meus pais, minha irmã, minha “irmã”, Casa do Edge, e as meninas da Espanha. Por terem me aguentado – ou não.
Aos companheiros no CAEB. Um dos meus maiores feitos. E deles também!
Aos chefes que tive até agora. Do Gilberto no Course 15, ao Rod no Brasas, que atualmente me acompanha. Sem esquecer de mencionar a Ana Maria, no Lab Animal e a Sílvia e a Magdalena, na Wizard.
Aos colegas em todos esses trabalhos. Em especial ao Lab de Genética, Animal! Um dos períodos mais marcantes da minha vida. Certamente onde mais cresci.
Às famílias Carrara e Morita, que sempre torceram por mim.
Aos meus avós maternos, por me “sugerirem” a medicina, mas aceitarem minhas escolhas. E por serem excelentes companheiros de viagem!
E, obviamente, ao Plinio. Meu amigo, companheiro, namorado, noivo, marido, amante, cozinheiro, quebra-galho, “handyman”, consultor de assuntos aleatórios. Pela companhia, pelo apoio. Por estar sempre ao meu lado. Por aturar meus bons e maus dias. Por sempre confiar em mim, muito mais do que eu mesma.
E por me aceitar assim, do jeitinho que todos me fizeram...
Aqueles que passam por nossas vidas, nunca se vão completamente.
Deixam um pouco de si e levam um pouco da gente.
- Adaptação de frase atribuída a Antoine de Saint-Exupéry
Eu tenho sentido raiva
Há 4 anos
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